Eu sou Maria Rejane S. Kuhn, brasileira, formada em Letras
Português Alemão e, como meu sobrenome já afirma, sou descendente alemã. Meus
antepassados vieram da Alemanha e consigo trouxeram o dialeto Hunsrückisch, que
meus pais e meus irmãos, assim como a maioria do município aqui em Santa Maria
do Herval falam até hoje.
A primeira língua que aprendi foi o dialeto Hunrückisch e
após com 7 anos o Português na escola. Também aprendi o alemão gramatical da
Alemanha na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Sempre tive uma
paixão muito grande pela língua alemã. E tive a oportunidade de conhecer a
Alemanha onde pude interagir com a cultura e a própria língua. Também conhecer
a região onde vieram nossos antepassados e tive a impressão que estivesse na
minha região (casa). Um sentimento e uma emoção muito grande. Saber um outro
idioma te possibilita conhecer pessoas de todo o planeta. Conhecer culturas
diferentes é um crescimento pessoal muito grande.
Falo o dialeto com muitas pessoas, em casa e na casa dos
meus pais somente o dialeto.
A tia do meu pai (90 anos) foi alfabetizada aqui no alemão
gramatical. Ela não sabe falar português, somente o dialeto. Sabe ler o alemão
gramatical. Isso é muito interessante, como a cultura alemã principalmente a
língua se preservou ao longo dos anos.
Eu, Alan Augusto Kroetz Haubert, desde pequeno sabia o
português e era influenciado a falar Hunsrückisch e hoje já sei melhor.
Estou no 7º ano e estou aprendendo o alemão da Alemanha e o
inglês, línguas que eu admiro muito, e se soubesse elas fluentemente as falaria
sem parar.
Outra língua que admiro é o espanhol desde que fiz uma
viagem para SC onde meu hotel estava hospedado tinha tudo com explicações em
português e traduzido para o espanhol e passei a gostar cada vez mais dessa
língua e hoje quero aprendê-la fazendo um curso.
Eu falo mais o dialeto com meu vô e com a minha avó, pois
assim aprendo novas palavras o praticando.
Meu nome é Albert H. Boufleur. Minha família veio da França
e depois foram para a Alemanha e depois para o Brasil.
Na minha família, meu pai não fala nada sobre alemão dialeto
e o Hunsrückisch, minha mãe fala muito bem, a língua que mais nós falamos na
família é inglês, alemão e português.
Conheço a Solange que fala alemão muito bem, ela é dona do
museu alemão.
A professora Rejane sabe alemão. É importante falar as
línguas para que um dia eu visite outras cidades como a Alemanha.
Eu acho o alemão difícil de escrever e falar, mas é fácil de
entender.
Eu nunca sofri preconceito por saber alemão.
Meu nome é Andrey Henrique Arnold. Em casa, falamos um pouco
de alemão e um pouco de português. Minha família fala o alemão dialeto. Quando
eu era pequeno, eu falava o alemão e o português misturado, pois em casa
aprendíamos o alemão e na creche o português. Nessa cidade, a língua alemã foi
preservada muito bem, minha vó quase só sabe falar o alemão dialeto e não fala
muito bem o português. Eu entendo muito bem e falo mais ou menos bem o alemão
dialeto. Eu acho que o dialeto nunca deve desaparecer de nossa cidade, pois
isto é uma cultura que os nossos bisavós e suas famílias trouxeram para a nossa
cidade.
Meu nome é Larissa Zahler, meu sobrenome é de origem alemã,
em casa geralmente falamos português, mas também um pouco do dialeto
Hunsrückisch, eu entendo e falo praticamente tudo desse dialeto. Essa língua
foi trazida por meus antepassados que vieram da região de Hunrück na Alemanha.
Na escola, todos falamos mais português, mas algumas coisas como expressões
falamos em alemão. Minha avó sabe falar o português, o alemão dialeto
Hunsrückisch e além desses o alemão gramatical, qualquer dúvida minha posso
esclarecer com ela. Acho importante saber falar mais línguas, pois por meio da
língua, você poderá se comunicar com outras pessoas e também conhecer mais
culturas.
Nunca sofri preconceito, mas ouvi falar que antigamente as
crianças só sabiam falar alemão e por um tempo eles não podiam falar nada, só
em português.
Tenho uma prima que já foi para a Alemanha e ela sabe falar
português, alemão gramatical e o dialeto Hunsrückisch.
Me chamo Bruna Schuck, sou de Santa Maria do Herval. Desde
pequena meus pais me ensinaram português, e continuo aprendendo na escola.
Com o tempo fui aprendendo o alemão (dialeto) e na escola
aprendi o alemão gramatical. Também aprendo o inglês na escola, sei apenas o
básico e algumas coisas aprendi com as músicas, pois sou fanática por algumas
bandas e cantores ingleses.
Tenho um sonho de conhecer os Estados Unidos e Nova York,
parecem ser lugares fantásticos.
Uma língua que quero aprender é o espanhol, acho
interessante e aprendi não só o básico do inglês.
Em casa, meus pais normalmente falam alemão dialeto.
E minha avó por parte de pai sabe algumas coisas de
italiano.
Acho que seria interessante visitar a Alemanha, mas não é um
sonho meu.
Meu nome é Camila Boff, e meu sobrenome é de origem alemã.
Em casa, falo português com meus pais e só algumas palavras
e expressões no alemão dialeto, mas meus pais falam ele quase que direto.
As línguas que eu falo são o português e o alemão dialeto.
Não conheço pessoas que falam outras línguas, mas sei de
algumas que fizeram alguns cursinhos, mas não falam nada fluente.
Eu não sofri nem um tipo de preconceito, nem conheço ninguém
que já sofreu. E eu não tenho vergonha de falar o dialeto, até gosto, pois é um
conhecimento a mais.
Sou Érick Giovani Boufleur, brasileiro, mas como pode ver em
meu sobrenome, sou descendente de francês, mas principalmente alemão por parte
de mãe.
Meu tio é italiano. Fala muito bem, mas também tem um ótimo
inglês.
A mãe de meu colega, Mabel Desxles e a Solange Johan falam o
alemão gramatical e, como amam muita a terra nata e sua língua prevalecente
(alemão dialeto ou Hunsrückisch), montaram um projeto que visava traduzir a
Bíblia para esta língua. O pouco que sei sobre o Hunsrückisch aprendi com meus
pais e minha tia avó.
Meu nome é Erik Luan Muck, tenho 12 anos.
Em casa, falo a língua alemão (o dialeto) com minha vó, já
com meus pais falo português.
Eu aprendi o alemão com minha vó e com meus pais, mas
principalmente minha vó, pois estou meio dia sempre com ela.
Conheço pessoas que falam línguas diferentes, sim, como a
professora Karla, de inglês, a professora Rejane, do alemão de Alemanha.
Muitas vezes minha vó sofre preconceito, pois muitas pessoas
chamam ela de alemã batata e ela não gosta disso.
Meu nome é Everto e eu não sei falar a língua alemã, sempre
falei português. Com 11 anos, vim para uma cidade pequena que algumas pessoas
falam o alemão dialeto Hunsrückisch, mas na escola temos aula do alemão
gramatical, mas não entendo nada.
Meu nome me chama Felipe Zimmer, eu falo alemão dos meus
pais, só que mais ou menos que é Hunsrückisch. Eu sei falar 3 línguas, como o
português, inglês, alemão, o dialeto. Eu conheço pessoas que falam mais
línguas. Por que eles precisam entender mais línguas, ler, escutar e saber por
que ela é importante. Sim, sofri preconceito, me chamam de poste só porque
quase encosto na porta da sala e eu tenho que me contentar. Então, eu queria
falar argentina, porque ia você pode ainda se comunicar com o brasileiro,
porque é quase igual a língua, só muda o sotaque.
Meu nome é Francilene Scholles Braun e como vocês podem ver,
meus dois sobrenomes são de origem alemã.
Desde pequena aprendi a falar o alemão dialeto
(Hunsrückisch), quando entrei na escola com 6 anos aprendi a falar português.
Atualmente falo português e alemão (Hunsrückisch) em casa
misturo português com alemão, alemão com português.
Toda minha família é de origem alemã, minha bisavó veio da
Alemanha.
Minha mãe, quando pequena, falava alemão Hunsrückisch, mas
um dia, um primo dela falou que alemão era língua do interior, não da cidade.
Desde então, minha mãe nunca mais falou alemão.
Falar a língua alemã pra mim é um presente, pois quero
passar isso de geração para geração, e contar que foi dessa tradição que
viemos, foi de nossos antepassados, que aprendemos esse costume, e essa
tradição.
Tenho muito orgulho de ter um sangue alemão.
Meu nome é Jonas Daniel Kaefer e eu aprendi o dialeto
Hunsrückisch com meus pais em minha casa, mas quando eu fui para a creche
aprendi o português, que falo até hoje em dia. Mesmo eu falando português, eu
entendo praticamente tudo no dialeto. E meus pais continuam falando alemão e eu
respondo em português.
Nunca sofri preconceito por saber o aelmão dialeto. Eu não o
falo, pois me enrolo com as palavras. Na escola, eu aprendo o básico do inglês
e pretendo algum dia sabê-lo falar fluenteemente, pois é uma língua
internacional, pronunciada em todos os países.
Meus pais sabem falar alemão, eles só sabem falar um pouco.
Também tenho meus avós falaram desde pequenos alemão.
Sei falar em alemão, português e um pouco de inglês. O
português eu aprendi na escola. O alemão eu já sabia, pois meus pais falavam
muito em alemão. O alemão eu aprendi na escola da o alemão da alemã.
Nunca sofri preconceito por falar alemão.
Eu acho que falar outras línguas, nós podemos falar outras
línguas nos podemos falar com outras pessoas, mas também tenho pensado em meu
futuro, pois quero ser feliz.
Larissa Fassbinder
Meu nome é Larissa Zahler, meu sobrenome é de origem alemã,
em casa geralmente falamos português, mas também um pouco do dialeto
Hunsrückisch, eu entendo e falo praticamente tudo desse dialeto. Essa língua
foi trazida por meus antepassados que vieram da região de Hunrück na Alemanha.
Na escola, todos falamos mais português, mas algumas coisas como expressões
falamos em alemão. Minha avó sabe falar o português, o alemão dialeto
Hunsrückisch e além desses o alemão gramatical, qualquer dúvida minha posso
esclarecer com ela. Acho importante saber falar mais línguas, pois por meio da
língua, você poderá se comunicar com outras pessoas e também conhecer mais
culturas.
Nunca sofri preconceito, mas ouvi falar que antigamente as
crianças só sabiam falar alemão e por um tempo eles não podiam falar nada, só
em português.
Tenho uma prima que já foi para a Alemanha e ela sabe falar
português, alemão gramatical e o dialeto Hunsrückisch.
Meu nome é Leonardo Schneider Júnior, a língua que eu falo
em casa é o português e algumas palavras do alemão dialeto. As línguas que eu
sei falar são: Português e um pouco do alemão dialeto.
Eu conheço várias pessoas que falam outras línguas como:
Meu pai e minha mãe falam alemão dialeto.
A prof. Carla fala inglês.
A prof. Rejane fala alemão.
É importante saber outras línguas, porque você aprende um
pouco da cultura das outras.
Em casa, eu falo alemão e português. Eu sei duas línguas que
são: alemão e português.
Eu conheço pessoas que falam outras línguas: a minha mãe
fala alemão e inglês. A Rejane fala alemão. A Carla fala inglês. Elas falam
essas línguas para dar aula. Mas eu não sofro preconceitos.
Luka San Steffen
Meu nome é Manieli Pagnoncelli. Eu falo bastante Português e
alemão dialeto e um pouco de italiano. Eu conheço bastantes pessoas que falam
várias línguas, mas não sei por quê.
Eu acho que alemães sofrem muito preconceito.
Eu acho muito saber falar várias línguas para o nosso
futuro. Em casa, eu falo bastante o alemão dialeto. Eu me sinto à vontade e na
escola ou em outros lugares eu tenho vergonha de alguém rir de mim.
Em casa falamos português.
Sei a língua portuguesa, inglês, alemão (um pouco).
Sim, alguns parentes e professores.
Por eu não falar e não entender muito bem o alemão, sim, com
inglês também, eu simplesmente não ligo para isso.
A importância de saber outras línguas é que quando eu querer
ir para outro país eu poder me comunicar.
Milena Becker
Olá! Meu nome é Nicole Taís Fröhlich, tenho 12 anos. Desde
pequena, meus pais falam comigo o dialeto Hunsrückisch. Mas fui à creche,
quando pequena, e as tias da creche falavam em português com nós, então me
desacostumei a falar o dialeto.
Entendo todo o dialeto Hunsrückisch, sei falar praticamente
tudo, mas algumas palavras saem enroladas. Na minha casa, falo português e
algumas palavras no dialeto Hunsrückisch. Sei falar principalmente o português,
o alemão, praticamente tudo no dialeto Hunsrückisch e algumas palavras em
inglês.
Considero muito saber falar e entender o dialeto
Hunsrückisch, pois cultivo minhas raízes e acho bonito falar o dialeto
Hunsrückisch.
Minha professora de alemão, a professora Rejane, fala o
dialeto Hunsrückisch, o alemão e o português. Ela sabe falar o dialeto
Hunsrückisch, pois tem descendência alemã. O português pois mora no país que se
fala português, o alemão, pois é professora de alemão e viaou duas vezes para a
Alemanha.
Nunca tive preconceito por falar o dialeto, pois Santa Maria
do Herval é uma cidadezinha alemã.
Bom, essa é a minha história linguística.
Fim!
Meu nome é Stefani Klauck. Em casam eu falo português e o
alemão dialeto. Eu falo português e alemão dialeto. Sim, eu conheço algumas
pessoas que falam outra língua, o inglês e porque querem aprender línguas
novas.
Sim, o alemão sofreu bastante preconceito.
Bom, na minha casa eu quase não falo o alemão dialeto, mas
minha família fala. Então fora da escola nem se fala eu não falo uma palavra em
alemão dialeto com os meus colegas.
Meu nome é Nicole Rafaela Schuh, tenho 12 anos. Os alemães
chegaram em aproxidamente 1824 em Santa Maria do Herval, com sua chegada
trouxeram também o dialeto alemão, que eu e minha família falamos até hoje
junto ao português.
Falo um pouco de alemão dialeto, português e estou fazendo
curso de inglês na escola de idiomas CCAA.
Conheço várias pessoas que falam outras línguas, em minha
família tem uma grande diversidade de línguas e gosto muito disso.
Acho muito importante saber falar outras línguas, pois
podemos nos comunicar com pessoas de outros países, além de aumentar o nosso
nível de cultura.
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